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Sabemos que não há mecenatos de graça e que esta “oferta” vai ter efeitos na dedução de impostos do "bem feitor", porque não enveredar pela colocação de um mero
agradecimento nos folhetos dos monumentos em causa? Como é disso exemplo centenas de outras situações.
No caso do fardamento, não aceitamos que o mesmo, vestido pelos trabalhadores, proagandeie o "benfeitor" de forma totalmente gratuita para o veículo da publicidade...
qual taxi que circula pela cidade com publicidade no tejadilho.
O Sindicato tudo fará para exigir que parem de vez com a utilização dos trabalhadores do estado como veículo para tudo o que entendem fazer deles. Agora até à
obrigatoriedade de fazer publicidade a supermercados estão sujeitos.
Acresce o facto de, há mais de 10 anos que os trabalhadores da cultura não têm fardamento novo. As peças de vestuário que possuem já não estão em condições de
uso para o público, facto denunciado desde sempre pelo Sindicato, aos vários responsáveis da cultura dos diversos executivos.
Pelo facto diversos dirigentes têm, ao longo deste tempo, “obrigado” os trabalhadores à compra de roupa azul (cores do fardamento), do seu próprio bolso, não lhes sendo
permitido utilizar outras vestes.