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Estas instituições e o Governo que todos os dias “batem com a mão no peito” a apregoar o seu “insubstituível” papel de solidariedade social, contribuem para o aumento da pobreza ao recusar aumentos nos salários dos trabalhadores que garantem o cumprimento das funções das instituições.
Já hoje, uma parte significativa dos trabalhadores das IPSS só ganham o salário mínimo nacional(485,00 euros) e a esmagadora maioria, não ganha mais do que 700 euros, sendo que muitos dos técnicos superiores e licenciados, não têm salários superiores a 900 euros. Tudo isto dá uma imagem muito clara do grau de exploração a que se chegou nas IPSS.

(Ver Comunicado)